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Budistas Afirmam Que Múmia de Monge Encontrada na Mongólia Está Viva

Budistas afirmam que múmia de monge encontrada na Mongólia está viva

 

(Daniel Kalten Bach) – No final de janeiro foi encontrado um monge mumificado na Mongólia.  Mas não foi um achado comum, especialmente por dois motivos: o corpo ainda se encontrava na posição de lótus (própria de alguém que se encontra meditando) e especialistas budistas ouvidos pelo “The Siberian Times” afirmam que ele NÃO ESTÁ MORTO, mas sim em um “profundo estado meditativo”.

De acordo com Barry Kerzin, médico do Dalai Lama, o monge está em um estado espiritual muito especial conhecido como “tukdam”.

Já Ganhugiyn Purevbata, fundador do Instituto Mongol de Arte Budista da Universidade Budista de Ulan Bator, explica que “o lama está sentado na posição de lótus vajra, com a mão esquerda aberta e a mão direita simbolizando o ensinamento do sutra, o que seria um sinal de que o lama não estaria morto, mas sim em um estado meditativo muito profundo, de acordo com a tradição antiga dos lamas budistas”.

Mas afinal, tirando a opinião assertiva destes budistas, será que podemos concluir que a múmia está viva?

O semblante de paz, sabedoria e tranquilidade que a múmia manteve (vide foto) é impressionante. Parece mesmo uma “obra viva”. Parece haver alguém por detrás dos panos “rindo” do estado pasmo em que todos que o olham se encontram.

Agora, imaginem entrar em um estado de meditação tão profundo, que o seu corpo vai morrendo aos poucos, literalmente parando devagar, sem que você se desfaça da posição de lótus, sem que você sinta qualquer dor ou desconforto e sem sequer retirar de seus lábios o sorriso de ventura profunda que sentia durante o transe?

Kerzin afirma já ter presenciado casos similares e que, para que isso ocorra, esta meditação profunda precisa durar cerca de três semanas.

A pergunta que vem a mente é: ONDE estava este monge enquanto meditava tão profundamente? O que via e sentia? Que tipo de êxtase supremo sentia? Havia encontrado a tão buscada “iluminação”, que o fez esquecer de que precisava “voltar” para viver sua vida terrena?

Ou ainda, na linha dos mencionados budistas: está ele verdadeiramente morto? Ou será que continua vivo, assim como nós, meditando até este momento, sem ainda a exata consciência do que lhe aconteceu?

Se considerarmos que pensamento é energia e que nós somos pensamento (e portanto, energia), podemos imaginar que aquele pensamento da meditação do monge não se findou com a regressão do corpo físico. De fato, talvez ele continue em plena concentração em alguma outra esfera que ainda não compreendemos bem.

Isto nos ensina, mais uma vez, que vida e morte estão muito mais próximos um do outro do que costumamos pensar. De que há morte na vida, assim como há vida na morte. A separação entre estes dois estados da existência é uma grande ilusão que o homem criou para tentar suprir sua ignorância sobre a natureza de sua própria essência.

Afinal, tanto matéria quanto pensamento são energias. E esta, nunca se perde, nunca se cria, apenas se transforma.

Clique aqui para ver mais fotos

Fonte:

http://prisaoplanetaria.com/2015/02/17/budistas-afirmam-que-mumia-de-monge-encontrada-na-mongolia-esta-viva/

 

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