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A Fazenda Humana e a Gaiola onde você nasceu

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A escravidão na realmente nunca terminou, apenas transformou-se. Antigamente tínhamos horrores, como o comércio Holandês de escravos e, agora temos os horrores da escravidão da dívida global. À medida que mais países como a Grécia afundam sob o peso das obrigações da dívida para o cartel bancário internacional e, cada vez mais pessoas são forçadas à austeridade e ao sufrágio, a fim de satisfazer as pessoas mais ricas do mundo, tornar-se cada vez mais claro que o sistema global de escravidão por dívida está finalmente a desmoronar-se.

Em algum momento da nossa evolução, os seres humanos desenvolveram o medo da morte e de perdas futuras, características que os animais não partilham. Quando usado contra nós, esses medos irracionais sem dúvida nos tornam altamente exploráveis e, por essa razão, os seres humanos têm sido o recurso mais valioso do planeta, capaz das realizações mais extraordinárias e, muitas vezes acaba por receber o tratamento mais desumano.

No início, a escravidão era abominável, brutal e bastante directa, mas evoluiu ao longo destes últimos séculos de modo a incluir meios mais astutos e sofisticados de enjaular as pessoas. Agora mais como uma operação psicológica do que uma plantação, a gestão da fazenda humana de hoje é realizada através da implementação de limites, excesso da estimulação continua do medo e das fantasias, premiando a alta produtividade e punindo violentamente a divergência.

“A sociedade humana não pode ser compreendida de forma racional até que seja vista por aquilo que é. Uma série de fazendas onde os agricultores humanos possuem gado humano”. – Stefan Molyneux

Nascemos numa gaiola que está em construção há gerações. A sua base é a instituição do governo, o estado, que usa a economia e a violência como as principais ferramentas para administrar as pessoas do mundo, como se fossem gado.Fazendas humanas com gado humano, administradas por seres humanos seleccionados que actuam como agricultores encarregues de supervisionar o rendimento mais alto possível.

A fim de manter-nos na linha e produtivos, somos doutrinados a acreditar na autoridade e na necessidade do Estado. Em seguida, nos ensinam a ser competitivos e divisionistas, aprendendo a ver os nossos companheiros e colegas como rivais. Depois disso, somos martelados com a programação do medo durante toda a nossa vida, ouvindo constantemente quando devemos nos agachar, inclinar e correr.

Dada uma caixa confortável o suficiente para viver, nós somos realmente muito produtivos e, assim nos oferecem a pílula azul, a grande ilusão da liberdade. Quando estamos feliz, nós produzimos mais e, quando produzimos mais somos recompensados com mais dinheiro, o que proporciona melhorias para a gaiola e enfeites no estilo de vida. As liberdades que o estado nos dá, existem simplesmente para nos dar espaço suficiente no pasto, de modo a aceitarmos facilmente a vida na gaiola.

A história da tua escravização

A agricultura humana está na base da estrutura de poder e de controlo no nosso mundo. Nós o povo alimentamos a máquina com tudo o que ela precisa e, se tentarmos fugir somos rapidamente cercados e colados de volta no meio do rebanho. Poucos explicam como isso funciona melhor do que o filósofo e anarquista Stefan Molyneux, que explica sucintamente o conceito da agricultura humana neste excelente curto vídeo:

“Acorda. Reconhecer a fazenda significa abandoná-la”-Stefan Molyneux

Fonte:

http://www.wakingtimes.com/2015/07/22/the-human-farm-and-the-cage-you-were-born-into/

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