A Raça Alienígena Reptiliana
Ao longo da história, ouvimos lendas sobre os Reptilianos, estas criaturas de aparência estranha que aparentemente vivem entre nós na Terra.Existem muitas histórias sobre entidades reptilianas, tanto no passado como no presente.A história fala sobre eles e os avistamentos na era moderna estão a tornar-se cada vez mais frequentes.Houve histórias de seres meio-humano, meio-réptil durante séculos, mas será que isso é apenas o resultado da imaginação humana ou existe mais algo sobre estes seres estranhos que conquistaram os nossos livros de História?
Olhando para trás na história, encontramos vários contos sobre criaturas estranhas, que eram veneradas pelos nossos antepassados.Na América do Sul, Quetzalcóatl, Kukulkan são alguns dos Deuses que podem provavelmente ser reptilianos adorados como Deuses. Quetzalcóatl é uma divindade Mesoamericana, cujo nome vem da língua Nahuatl e significa “serpente emplumada” a adoração de uma serpente emplumada conhecida, foi documentada pela primeira vez em Teotihuacan no primeiro século A.C. ou no primeiro século D.C..Uma divindade serpente emplumada era adorada por diferentes grupos étnico-políticos da história Mesoamericana. A mais antiga representação iconográfica de divindade acredita-se ser encontrada em Stela 19 no Sítio arqueológico da civilização olmeca em La Venta, que descreve uma serpente subindo por trás de uma pessoa, provavelmente, envolvidos num ritual xamânico. Esta representação acredita-se ter sido realizada por volta de 900 A.C.. Para os Astecas, Quetzalcóatl era, como o seu nome indica, uma serpente emplumada, um réptil voador (muito parecido com um dragão), que era um fabricante de fronteira (e transgressor ) entre a terra e o céu. Ele era uma divindade criadora, tendo contribuído essencialmente para a criação da Humanidade. Kukulkan é o nome de uma divindade de cobra Maia, nome que também serve para designar pessoas históricas.Apesar de fortemente Mexicanizado, Kukulkan tem as suas origens entre os Maias do período clássico, quando era conhecido como Waxaklahun Ubah Kan, a serpente da guerra e, foi identificado como a versão pós-clássica da visão da serpente da arte Maia Clássica.
Mas esses contos não existem apenas nas culturas Mesoamericanas , elas estão fortemente presentes na Ásia e nas Civilizações Asiáticas Antigas, que falam sobre imperadores dragão e deuses dragão.É possível que o homem antigo interagiu com esses seres estranhos que nós hoje chamamos de Reptilianos? Algumas pessoas interpretam os textos na Bíblia e sugerem que eles estão relacionados com criaturas reptilianas de outro mundo, os Serafins e podemos ler sobre eles no livro de Isaías. Na Bíblia, o livro de Génesis conta a história de uma serpente que seduz Eva, oferecendo-lhe o fruto proibido da árvore do conhecimento.Para o agrado da serpente Eva cai e come a maçã e muda para sempre a história da humanidade, fazendo com que ela e Adão sejam expulsos do Jardim do Éden enquanto que a serpente foi condenada a rastejar no chão como castigo por desobedecer a vontade de Deus. Na lenda antiga, segundo os textos, a serpente que ofereceu o fruto proibido à Eva era uma figura humanoide antes de Deus lhe ter punido. O que temos aqui é uma descrição de um ser Reptiliano na Bíblia. No Corão, também temos histórias estranhas sobre seres que são chamados de Djinn, que de acordo com os textos, estavam presentes na Terra antes dos seres humanos. A história conta que num determinado momento Iblis, o líder dos Djinn ofendeu a Deus, era rebelde e foi amaldiçoado assim como as serpentes no Jardim do Éden ficando preso à terra por toda a eternidade.
Existe uma lenda Hopi sobre três cidades na Costa do Pacífico que eram completamente subterrâneas e, de acordo com esta lenda, há 5.000 anos uma chuva de meteoros fez com que seres estranhos, descritos como o povo lagarto procurasse refugio subterrâneo.Estas criaturas construíram uma elaborada rede de túneis localizados em Los Angeles, usando tecnologias avançadas que podem ate mesmo derreter rocha. Em Benares, na Índia há uma lenda quase idêntica, que fala sobre o poço de Sheshna, que segundo a lenda Hindu é uma entrada para uma cidade subterrânea dos Nagas que, de acordo com os textos, são uma raça de pessoas serpentes semi-divina que vivem numa cidade subterrânea, chamada Patala. Segundo a mitologia, é um lugar de grande poder e só um Santo poderia entrar nela. Temos diferentes culturas que compartilham praticamente as mesmas crenças, culturas que, segundo a história, nunca foram interligadas e no entanto partilham muitas histórias semelhantes.
A cultura Ubaid é outro grande exemplo de contos que falam sobre seres estranhos que se assemelham a descrição daquilo que hoje conhecemos como Reptilianos. A cultura Ubaid espalhou-se para o norte através da Mesopotâmia, substituindo gradualmente a Cultura Halaf. O arqueólogo britânico Sir Leonard Woolley estava entre os primeiros a escavar o Iraque de hoje em busca de evidências de uma das mais antigas comunidades agrícolas do mundo.Uma figura humanoide com características de lagarto foi descoberta e deixou os arqueólogos chocados. As figuras tinham aparência de seres estranhos, com um olhar de lagarto característico e estavam exibidas em poses de cerimónia que pareciam indicar que não eram deuses, mas talvez seres comuns que vivem entre os humanos.
Fonte:
“…Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser Aquele que veio do céu: o Filho do homem que está no céu. Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, desse mesmo modo é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
“Então o SENHOR ordenou a Moisés: “Faze uma serpente de bronze e coloca-a no alto de um poste. Todo aquele que for picado e olhar para ela viverá!”
“Moisés modelou a figura de uma serpente em bronze e a colocou no alto de um poste. Sempre que alguém era mordido por uma daquelas cobras venenosas e olhava para a figura da serpente de bronze, ficava curado e permanecia vivo.”
“Então Jesus preveniu-os: “Quando tiverdes elevado o Filho do homem, então sabereis que Eu Sou, e que nada faço de mim mesmo, mas transmito tudo conforme o meu Pai me ensinou.”
“Mas Eu, quando for levantado da terra, atrairei todas as pessoas para mim.”
“O povo lhe replicou: “Nós temos ouvido da Lei que o Cristo permanecerá para sempre, como podes afirmar: ‘o Filho do homem precisa ser levantado’? Quem é afinal esse Filho do homem?”
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-Será que Jesus está falando somente sobre si mesmo, mesmo?
Pois bem, ‘o Filho do homem’ sempre esteve no céu, como o ‘Filho de Deus’.
‘Serpente levantada’ é um símbolo para ‘Filho do homem’, isto é, a energia vital que se apresenta como a cobra que rasteja, e depois, como o homem que caminha, e precisa ser levantada para o homem do céu, aquele que vai nascer do homem, a sua evolução natural espiritual, mas que sempre foi sua verdadeira identidade: o Cristo, o filho de Deus, vivo, consciente de si, como a emanação do próprio Deus, e não algo separado da divindade, como pensa o ego.
‘Eu Sou’ não se refere somente à Jesus, mas a todos aqueles que despertam para a realidade divina de si mesmos, e todos os que assim estão conscientes de si, reconhecem em Jesus(e outros mestres), essa mesma divindade do Ser.
As culturas antigas sabiam(não todos, só os principais) disso e consignaram em seus escritos e símbolos, essa verdade, de que nós somos a serpente original, ou seja, a energia original, o OM primordial, o sopro de Deus, o Verbo divino, o Aether de Nikola Tesla, as flutuações do Vácuo do espaço da ciência moderna, etc. E, por isso, temos essas comparações, essas metáforas e símbolos que falam da “serpente”. É que antes de tudo, tudo é pura energia, que é pura luz(Consciência), antes de mais nada.
Quando essa serpente nos pica, ou seja, quando essa Consciência se percebe a si mesma como Si mesma, reconhecemos a Verdade, mesmo quando sinalizada por símbolos tão antigos, ou pela ciência moderna. Por quê o que a gente É é atemporal, eterno, e se reconhece em qualquer época.
A serpente que “enganou” Eva, primeiramente, é a energia em evolução. Os humanos eram semelhantes aos animais, inicialmente. Com a evolução, que começou no lado feminino, e depois foi transferida pro masculino, A ENERGIA ADQUIRIU UMA FEIÇÃO INTELECTUAL, o pensamento adquiriu mais profundidade e pôde, a partir daí, ser utilizado como instrumento de comparação, ‘e eles viram que estavam nus’. De lá pra cá, a ciência alcançou coisas nunca antes sonhadas, e chegamos aonde estamos.
Agora essa mesma energia, que passou por todos os processos evolutivos, retorna à sua origem, de onde nunca saiu, na verdade, pois tudo é só um processo de conscientização sobre si mesma.
Os deuses antigos são os seres conscientes de si mesmos como o ‘Eu Sou’ – O AUTO RECONHECIMENTO, A SERPENTE QUE VOLTOU AO SEU ESTADO ORIGINAL, DE ONDE NUNCA SAIU. Como agora nós passamos a nos reconhecer, também.
Moisés levantou, em si, a serpente, no deserto.
Jesus era a própria serpente, já levantada.
Agora é a nossa vez.
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