INSANIDADE MENTAL … DISFARÇADA DE RELIGIÃO
INSANIDADE MENTAL
… DISFARÇADA DE RELIGIÃO
A Newsletter de David Icke, 6 de Outubro de 2013
Olá a todos…
Um xamã da América Central chamado Don Juan Matus foi citado nos livros de Carlos Castaneda:
“Pense por um momento e, diz-me como explicarias a contradição entre a inteligência do homem, o engenheiro e, a estupidez dos seus sistemas de crenças, ou a estupidez do seu comportamento contraditório”.
Isto é absolutamente verdade. vês pessoas talentosas em toda uma gama de competências, que acreditam o absurdo mais descaradamente ridículo quando se trata, por exemplo, da sua religião. Qual é o motivo?
Em primeiro lugar, a maioria das pessoas sofre de vários níveis de dissonância cognitiva, em que crenças contraditórias são vistas como verdadeiras, sem a percepção consciente de que, se uma for verdadeira, então as outras não podem ser. Esta condição é definida como:
“ansiedade que resulta da realização simultânea de atitudes contraditórias ou incompatíveis, crenças ou algo semelhante…”
Certamente qualquer um que segue o que o meu pai chamava de “religião de tijolos e argamassa” deve estar a sofrer de diferentes estágios de dissonância cognitiva, uma vez que eles são instruídos a acreditar que uma massa de “fatos” contraditórios e que tudo o que eles precisam saber está armazenado entre as capas de um único livro escrito sabe-se lá por quem, quando e em que circunstâncias.
Mas, com muitas pessoas é muito mais profundo do que isso e embarcaram num programa mental que os transformou em pouco mais que software que responde à entrada de dados de acordo com o download do programa. Não há pensamento livre, apenas respostas reactivas a estímulos.
A Religião para mim é uma forma de possessão – a possessão da percepção.
Possessão é a chave para entender quase tudo sobre a realidade contraditória e louca em que nos encontramos. A citação completa de Don Juan Matus diz:
“Temos um predador que veio das profundezas do cosmos e assumiu o controlo das nossas vidas. Os seres Humanos são seus prisioneiros. O predador é nosso Mestre e Senhor. Ele tornou-nos dóceis e indefesos. Se queremos protestar, ele suprime o nosso protesto. Se queremos agir de forma independente, ele exige que nós não o façamos… Na verdade somos prisioneiros!
Eles nos dominam porque para eles nós somos comida e, nos espremem sem piedade porque somos o seu sustento. Assim como nós, mantemos galinhas em galinheiros, os predadores humanos tem-nos em gaiolas humanas, “humaneros”. Assim, a sua comida [ pensamento e emoção humana de baixa vibração] está sempre disponível para eles.
Pense por um momento e, diz-me como explicarias a contradição entre a inteligência do homem, o engenheiro e, a estupidez dos seus sistema de crenças, ou a estupidez do seu comportamento contraditório.
Os feiticeiros acreditam que os predadores nos deram os nossos sistema de crenças, as nossas ideias do bem e mal e os nossos costumes sociais. Foram eles que programaram os nossos sonhos de sucesso ou fracasso. Eles nos deram ambição, ganância e, covardia. São os predadores que nos fazem complacentes, rotineiros e, egomaníacos
Para nos manter obedientes, submissos e fracos, os predadores empreenderam uma manobra estupenda – estupenda, claro, do ponto de vista de um combatente estrategista. Uma manobra horrenda do ponto de vista dos que a sofrem. Eles nos deram a sua mente.
A mente dos predadores é grotesca, contraditória, taciturna e cheia de medo de ser descoberta a qualquer momento.”
É assim que a maioria das pessoas imagina a possessão, ou seja com feições distorcidas, extremas e, comportamentos fora de controlo. Isto acontece com certeza e é muito mais vasto do que a sociedade acredita. Claro que já vi pessoas possuídas muitas vezes e, recentemente tive um exemplo gritante.
Mas a possessão é principalmente muito mais subtil e quase imperceptível, se o é de todo, para aqueles que não sabem com o que estão a lidar. O truque com este tipo de possessão é de transformar o seu comportamento, uma “norma” social. Fazendo com que comportamentos extremos, fora de controlo pareçam normais, abandonando as feições distorcidas e substituindo com um rosto sorridente. Bem, a maior parte do tempo.
Vejo muitos políticos em todo o mundo, que claramente estão possuídos – Vejo isso nos seus olhos, nas suas expressões faciais, no seu campo de energia, nas suas palavras e nas suas decisões.
Eu exponho a força possuidora em grande detalhe no livro “O Engano da Percepção” que está muito perto de ser publicado, mas basicamente é uma energia/consciência que pode assumir uma forma através da projecção holográfica ou possessão definitiva – os Reptilianos e os “Grey” são duas das suas principais expressões.
Se já viste filmes como “O Advogado do Diabo”, podes ter uma ideia de quando uma força energética “diabólica” entra e sai de diferentes corpos…Também tivemos o mesmo tema no filme “The Matrix” com os “agentes” apoderando-se dos corpos das pessoas a seu belo prazer.
Al Pacino interpretando o diabo.
Como Diz Don Juan Matus:
“Eles nos deram a sua mente”.
Fizeram isto de forma colectiva, possuindo e manipulando de várias maneiras o mar de energia, com o qual interagimos constantemente e eles fizeram isso de forma muito mais extrema para os indivíduos que estão abertos a possessão completa, através do seu baixo estado vibracional ou ingenuidade espiritual.
Esses estados possuídos incluem estar drogado, bêbado, deprimido, temeroso, invejoso, rancoroso e vingativo e ter um desejo de poder percebido, estatuto e grande riqueza material. Estes são apenas alguns estados possuídos e tornam-se ainda mais intensos uma vez que a possessão se realiza e começa a impor a sua influência.
Esta lenda ou história Nativa Americana encapsula a diferença entre a percepção centrada no coração e a percepção possuída:
Dentro de cada um de nós existem dois lobos
Um é mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento,
inferioridade, mentiras, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é bom: é alegria, amor, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
Qual dos lobos ganha? O que você alimentar mais
A história dos “dois lobos” dentro de nós é realmente uma história de estados possuídos e não-possuídos. A força parasítica possuidora, alimenta-se de energia humana de baixa vibração e então ela deve manipular-nos para esses estados, de modo a garantir a sua fonte de alimentação. Como disse Don Juan:
“Eles nos dominam porque para eles nós somos comida e, nos espremem sem piedade porque somos o seu sustento”.
Uma vez que sucumbimos às características do lado esquerdo da imagem, corremos o risco de fazer uma ligação vibracional com a força cujo Ser pertence a esses estados, embora certamente não seja culpado e muito menos inferior, porque não tem a capacidade de sentir empatia pelos seus biliões de vítimas e a sua arrogância não conhece limites.
As entidades não possuem o corpo, mas o campo áurico eletromagnético através do qual o corpo é projectado holograficamente. É a partir daqui que eles podem ditar pensamentos e comportamentos.
Quando a ligação é feita, a possessão começa a expressar-se através de percepções e acções e isto pode ser qualquer coisa, desde uma simples influência negativa à possessão completa, que se manifesta a partir da diferença entre uma ligação energética marginal e um sequestro energético completo.
O último, acontece quando vês frequentemente a variedade de feições distorcidas, porém até mesmo a possessão completa pode ser difícil de se detectar, caso o possuidor não queira revelar a sua identidade. É por isso que aqueles com experiência pessoal dizem que os satanistas famosos têm duas personalidades, numa são pilares do Estado quando estão em público e malévolos ao seu núcleo quando estão em privado.
As entidades possuidoras podem retirar a sua influência quando não têm necessidade de ditar o comportamento e, em seguida impor-se quando os seus veículos-corpos estiverem entre outras pessoas possuídas, como no caso de rituais satânicos, manipulação política e económica à porta fechada.
“E então farei um discurso pedindo mais guerra, morte e destruição… Mmmm … Eu simplesmente adoro isso…”
“… E então eu digo-vos, no interesse básico da humanidade, que devemos bombardear o Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Irão e qualquer outra pessoa que eu possa pensar… para proteger os inocentes.”
Ao longo dos anos escrevi exaustivamente sobre o poder do ritual que domina as actividades das linhagens possuídas da Cabala global. Vemos isso na sua forma mais extrema no satanismo, com os seus rituais de sacrifício e sangue humano.
O ritual é projectado para concentrar as mentes dos participantes num resultado ou objectivo específico – o poder do pensamento colectivo é fantástico para manipular a realidade – e para gerar frequências energéticas que lhes permitem interagir com os seus mestres, divindades e “deuses“, que normalmente operam além do alcance da visão humana.
Falei com e, li relatos de, muitos ex- satanistas e daqueles que são forçados a entrar no satanismo, que descreveram como as entidades se manifestaram diante deles em rituais – muitas vezes numa forma reptiliana, mas não sempre.
Os satanistas também usam símbolos para conectar-se com as suas entidades, porque tudo é uma frequência específica ou banda de frequências e tudo portanto inclui símbolos. Eles holograficamente representam um estado energético em particular e, esta é a razão pela qual eles são usados em rituais e por que são colocados em toda a sociedade, como eu tenho detalhado nos meus livros.
Foi-me descrito como o clássico pentagrama invertido e o círculo, símbolo do satanismo, pode ser visto num estado energético como um pilar de energia, através do qual as entidades podem entrar na nossa realidade. O fogo é outro portal energético para estas entidades parasíticas e, portanto, o fogo desempenha um papel significativo em muitos rituais.
Isto traz-me de volta à religião e os seus rituais e símbolos, que eu chamo de “Satanismo lite”. Os princípios são exactamente os mesmos dos rituais, os participantes (o clero e congregação) concentram a sua atenção em determinados temas e resultados, usando símbolos que representam as suas crenças e divindades.
Esta é a chave energética… um símbolo vibra de acordo com aquilo que representa e quando te concentras no símbolo, abres-te à conexão vibracional com a entidade que o símbolo representa. Eu gostaria de sugerir que pelo menos a maioria das divindades religiosas e os seus símbolos são apenas representações energéticas para as mesmas entidades que o satanismo adora. – Sim, incluindo o de Jesus na Cruz (sacrifício humano).
Em outras palavras, a religião é uma porta para a possessão.
Mais uma vez isto não significa que vês as pessoas a debaterem-se como numa cena do filme “O Exorcista“, mas as suas percepções são colocadas sob influência oculta e as suas crenças solidificam-se de acordo com a agenda que os parasitas têm para a realidade humana.
Lembre-se, também, que na maioria dos casos, seja com os Cristãos, Muçulmanos, Judeus ou Hindus etc, os seguidores foram doutrinados com o programa quase desde o ventre e, é tudo o que alguma vez conheceram. O sistema de crença torna-se tão arraigado, que uma parte do que eles acreditam e daquilo que é a realidade para eles, assim como o livre pensamento, não só está aprisionado mas é ferozmente defendido.
A essa altura, a crença inabalável – ou seja, o programa – tornou-se uma forma de insanidade.
Tudo isso explica a loucura retratada nas imagens no topo deste artigo, que incluem esses bebés com pénis ensanguentados e dolorosamente mutilados, após terem sido submetidos a uma loucura que é o ritual judaico chamado metzitzah b’peh.
Isto voltou a ser novamente noticiado depois que o vereador de Nova York, David G. Greenfield apresentou um projecto de lei para proibir que o Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova Iorque exija o consentimento informado para este ultraje que tem sido relacionado com a morte de crianças e muitas infecções incluindo herpes.
Greenfield disse:
“Este é um dos exemplos mais ultrajantes do governo, de impor-se na capacidade dos residentes de praticar livremente a sua religião sem restrições, com base em resultados questionáveis”.
Eu continuo indignado pelo facto que a cidade tomou esta medida extremamente equivocada no ano passado e, vou lutar até que a câmara anule a sua decisão ou este projecto de lei tornar-se-a lei. É imperativo que todos os cidadãos, independentemente da sua religião em particular, sejam capazes de praticar e cultuar sem medo de serem limitados ou perseguidos pelo seu próprio governo.
Ok, então isso deve incluir o Sacrifício humano ‘religioso’ satânico, bem como a mutilação de crianças na qual um rabino circuncida bebés e depois chupa o sangue que escorre do seu pénis até que o fluxo pare. E o direito dos cidadãos de praticarem a sua religião, independentemente das suas consequências? E o direito das crianças de não serem mutiladas e infectadas?
A grotesca abominação que é metzitzah b’peh com o tipo da esquerda, a fazer o comentário. Será que eu disse Satanismo lite? Bem, não tão lite neste exemplo de ritual de sangue ‘religioso‘.
As origens podem ser mais uma vez encontradas num “livro sagrado”, escrito sabe-se lá por quem, quando e em que circunstâncias, neste caso a “Bíblia hebraica”. O “Deus” do velho testamento (um substituto para as entidades parasiticas, razão pela qual “Ele” é tão cruel e exige a morte, sangue e destruição) decreta em Génesis 17:10-14, que o patriarca bíblico Abraão seja circuncidado e que este acto seja seguido pelos seus descendentes:
Esta é a minha aliança com você e com os seus descendentes, aliança que terá que ser guardada: Todos os do sexo masculino entre vocês serão circuncidados na carne.
Terão que fazer essa marca, que será o sinal da aliança entre mim e vocês.
Da sua geração em diante, todo menino de oito dias de idade entre vocês terá que ser circuncidado, tanto os nascidos em sua casa quanto os que forem comprados de estrangeiros e que não forem descendentes de vocês.
Sejam nascidos em sua casa, sejam comprados, terão que ser circuncidados. Minha aliança, marcada no corpo de vocês, será uma aliança perpétua.
Qualquer um do sexo masculino que for incircunciso, que não tiver sido circuncidado, será eliminado do meio do seu povo; quebrou a minha aliança.
Um tipo simpático este ‘Deus’, pena o fetiche pelo prepúcio.
O programa é tão forte que mesmo depois de milhares de anos depois que esta prática começou, ainda é realizada porque a compaixão pelos bebés e a doença de chupar o sangue do pénis de uma criança, são ambos dominados pela necessidade de seguir o software.
Uma manifestação contra o vereador de Nova York Bloomberg, sendo ele também um judeu, que insiste no termo de responsabilidade dos pais antes que metzitzah bpeh seja realizado .
A parte mais extrema da religião Judaica (a grande maioria) é seriamente extrema, mas está longe de ser a única. A estupidez Religiosa não é nada se não for multicultural. A outra foto no topo do artigo refere-se ao ritual muçulmano xiita de cortar a cabeça – incluindo as das crianças – em honra do mártir muçulmano chamado Al-Hussein ibn Ali ibn Abi Talib, que foi morto e decapitado na batalha de Karbala, no ano 680.
Esta é uma descrição do que acontece às crianças quando elas são obrigadas a terem as suas cabeças cortadas para marcar a morte de um homem que morreu há mais de 1.300 anos atrás:
“No sul do Líbano na cidade de Nabatiyeh, centenas de crianças nervosas – desde os dois anos de idade até o início da adolescência – foram levadas pelos seus pais para um salão decorado com bandeiras pretas e pinturas dos últimos momentos de Hussein.”
Hajj Khodor, um empresário e organizador da cerimonia de Ashura e, vários outros homens limparam as lâminas com álcool antes de golpear três ou quatro vezes na testa de cada criança. Alguns meninos choraram e combateram, mas o corte prosseguiu.
“Estamos habituados a isso”, disse Mahmoud Jaber, de 43 anos, que trouxe seus cinco filhos e duas filhas para o ritual. “Temos feito isso desde que éramos crianças. Eu comecei quando tinha 3 anos. Não dói porque o grito de dor desaparece com a fé.”
Hussein Shihab, de 13 anos, envolto num lençol branco, simbolizando o sudário de Hussein, disse que sentiu uma picada ardente – do álcool – quando a lâmina o cortou.
Seu pai, Jaber Shihab, disse a Hussein para não ser um “maricas” e ser “corajoso” enquanto um jornalista lhe fotografava após o corte. O rapaz teve a sua cabeça cortada “por amor de Hussein”, disse. “Porque o sangue veio da cabeça de Hussein. Eles cortaram-lhe a cabeça e o sangue escorreu.”
“Um maricas” e “seja corajoso”? Que tal dizer ao pai para não ser “um idiota” e “ser inteligente”?
Palavras não bastam!
Como podemos conciliar essa insanidade com o que Dom Juan disse sobre a estupidez do sistema de crenças contra a inteligência do homem, o engenheiro? Eu sugiro que existem duas razões principais para isso – o aspecto da possessão que acabei de descrever, mas também a forma como o próprio cérebro conecta-se de acordo com o foco mental.
Na semana passada descrevi como a Internet está a mudar a função cerebral e as vias neurais daqueles com uma actividade significativa na net e, nem tudo isso é necessariamente negativo, mas alguns certamente são. O que eu quero dizer é que um foco particular e meios de processamento de dados afecta a forma como o cérebro decodifica a realidade e a percepção.
Da mesma forma, se foste criado desde o nascimento para ser doutrinado (programado) com uma crença particular, sobre o que é real, então, isso criará caminhos de percepção no cérebro que age como uma profecia auto-realizável e também garantirá que a informação e o pensamento sejam decodificados por esses caminhos num padrão rígido e constantemente recorrente.
Nos casos que descrevi, a sucção do sangue do pénis da criança e o corte da cabeça de uma criança xiita será perfeitamente razoável e justificável, porque a forma como os seus cérebros decodifica a informação, não pode processar os dados (chupar o pénis, cortar a cabeça) de outra forma.
As habilidades, que essas pessoas têm – “o engenheiro” – são processadas através de vias diferentes e operam em grande parte de forma isolada do programa religião. Portanto, existem médicos que, durante as suas horas de trabalho, seguem as regras e os regulamentos daquilo que eles chamam medicina e ciência racional (não é, mas eles acham que é) e então dirigem-se para os rituais de chupar o pénis e cortar a cabeça sem ver qualquer contradição.
É uma forma de esquizofrenia com vias neurais diferentes processando as duas fontes de dados contraditórias de maneiras diferentes .
Passe-me essa chave… e, em seguida, essa espada.
Quanto mais observo o mundo e quanto mais profundo eu vou na fonte da realidade percepcionada mais claro fica para mim, que um grande número de pessoas passa por uma vida inteira, especialmente após a programação da infância entrar em acção, sem ter um único pensamento original ou resposta emocional.
Tudo vem do programa e quando as pessoas falam sobre “acordar” o que isso realmente significa? Acordar do programa e começar a ter pensamento livre. Que mundo diferente seria se essa fosse a norma e não a excepção.
As igrejas, sinagogas e mesquitas estariam vazias para começar.
Nós vemos as coisas, não como elas são, mas como nós somos H.M Tomlinsom
Fonte:
http://www.davidicke.com/members/newsletters/clinical-insanity-masquerading-as-religion/
Leitura Psíquica Com Graciano Constantino
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