Ameaça ao estabelecimento, David Icke, fala sobre o ‘calculado’ atraso do visto para falar na Austrália.
Posted on 24 de Dezembro de 2015 por Graciano in David Icke // 0 Comments
Numa declaração à RINF Alternative News, o investigador político mais proeminente do Reino Unido, David Icke, revelou porque que ele acredita que o governo australiano o impediu de falar no país.
Apesar de ter sido aprovado a sua entrada no país em 2009 e 2011, na semana passada, verificou-se que o seu mais recente pedido de visto feito em Setembro, como parte da sua próxima digressão “Worldwide Wake Up”, foi recusado. Além disso, pediram-lhe uma quantidade significativa de documentos, que atrasa ainda mais o processo.
Esta é uma indicação de que a popularidade e influência do Sr. Icke tem crescido ao longo das décadas, ele actualmente tornou-se uma ameaça muito real para o estabelecimento, em particular para os governos que estão sob o controlo da monarquia britânica.
Antigamente era descartado como um estranho “teórico da conspiração”, no entanto a investigação de David Icke no espectro político, corrupção corporativa e crimes do estabelecimento, demonstram um nível de credibilidade e precisão que raramente encontra-se nos principais meios de comunicação social. Isto combinado com a sua capacidade única de prever com precisão, movimentos políticos no cenário mundial, muitas vezes com anos de antecedência, tem forçado muitas pessoas a prestarem atenção.
Em declarações à RINF, David Icke disse:
“O governo australiano através da sua embaixada em Londres embarcou num atraso calculado do meu visto, para impedir as minhas palestras no próximo verão, sem realmente me ter proibido de forma oficial – o que acabaria por revelar as suas verdadeiras motivações no que diz respeito às liberdades fundamentais na Austrália.
Eventualmente, eles terão que fazer isso ou ceder, mas por enquanto estão a apertar sistematicamente o tempo de preparação para os eventos, que em breve tornarão impossível a sua realização. Obviamente não é possível terminar tudo até que eu tenha permissão para entrar no país e eles sabem disso.
Eles também estão a jogar o mesmo jogo infantil com outras pessoas.
O comportamento flagrante e infantil das autoridades australianas no que diz respeito ao meu visto para falar lá, é a prova de onde o verdadeiro poder se encontra, se ao menos as pessoas compreendessem esse simples fato.
Eu sou um homem que vive a 13.000 quilómetros de distância, enquanto eles têm a seu favor toda a força do estabelecimento australiano e até mesmo global (cabala). No entanto, eles têm medo que eu entre no seu país para fornecer informações que eles não controlam.
Eles estão aterrorizados com a informação, porque a sua supressão é a sua força vital e os seus meios de controlo através do engano da percepção. Eu tive a mesma situação no Canadá desde a década de 1990 e percebi que as autoridades dos dois países são espelhos um do outro – ambos em última instância, respondem ao estabelecimento e à monarquia britânica.
A forma de pôr um fim nisto é traves de um protesto público e campanha contra os seus esforços arrogantes e tirânicos em impedir que o seu povo escute a informação que eles decidem ouvir de forma livre. A resposta até agora tem sido boa, mas nunca deixa de me surpreender que as pessoas que afirmam que “algo deve ser feito” sobre a supressão da liberdade, não podem sequer ser incomodadas para assinar uma petição online ou escrever um e-mail.
E depois falam sobre o estado do mundo: “Mas o que podemos fazer?” Eu tenho que rir, se não teria que chorar.
Também tivemos a visão grotesca de um homem na Nova Zelândia, que fez com que o vídeo que fiz a explicar a situação, fosse retirado do YouTube por causa do contorno da Austrália num ecrã de computador que usei em segundo plano no vídeo que o homem afirma ser o proprietário.
Essa é uma afirmação extraordinária sobre as suas prioridades no que diz respeito a liberdade humana e este é um exemplo de porque é tão fácil para alguns controlarem as massas. As autoridades infantis precisam de pessoas infantis para controlar e prosperar e a raça humana está inundada deles.
Até que isso mude, nada poderá mudar.
Mas, pelo menos, muito mais pessoas estão a despertar do programa mental – e agora precisamos urgentemente passar para a próxima fase, ou seja, quando a acção substitui meras palavras, mesmo que isso signifique apenas assinar uma petição ou escrever um e-mail a um ministro.
O fato de que até agora poucos o fizeram, quando comparado com os números de pessoas que assistiram ao vídeo, mostra o quanto ainda temos que percorrer.
“Defender a liberdade fundamental? Não posso ser incomodado, amigo.”
Os apoiantes reuniram-se para assinar uma petição pedindo que o Sr. Icke seja autorizado a entrar no país, que no momento da publicação tem quase 3.000 assinaturas. A petição será enviada ao ministro da Austrália para a Imigração e Protecção das Fronteiras, Peter Dutton.
Para assinar a petição siga o link
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