A Trindade
“Deus descobriu a Trindade, em 325 DC – Dr. Rocco Errico“
Segundo o Cristianismo, Cristo é o segundo elemento da Trindade, sendo o pai o primeiro e o Espírito Santo o terceiro. Cada uma destas três pessoas é Deus. Cristo é pai e filho de si mesmo; o Espírito Santo não é nem o pai nem o filho, mas ambos. O filho foi gerado pelo pai, mas já existia antes de ser gerado, assim como existirá depois. Cristo é tão velho quanto o seu pai, e o pai é tão jovem quanto o filho. O Espírito Santo foi gerado pelo Pai e pelo Filho, mas era igual ao Pai e ao filho antes de ser gerado, isto é, antes que ele existisse já tinha a mesma idade dos outros dois.
Portanto, é claro que o Pai é Deus, e o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus, e todas as três Divindades formam um único Deus.
De acordo com a tabela de multiplicação celestial, um equivale a três, e três vezes um é igual a um, e de acordo com a subtracção celestial, três menos dois é sempre igual a três. A adição é igualmente peculiar, porque se somarmos dois mais um o resultado é um. Cada unidade é igual a si mesma e aos outros dois. Resumindo, não existe nada tão perfeitamente idiota e absurdo que o dogma religioso da Trindade.
É possível para um ser humano, nascido uma única vez, compreender ou apenas imaginar a existência de três seres, onde cada um deles é igual aos três?
Imaginem que um desses seres, seja o pai de um deles, e depois imaginem que este Filho seja metade humano e completamente Deus, imaginem ainda que o terceiro tenha sido gerado pelos outros dois, e por fim imaginem que os três sejam um único ser. Imaginem que, depois de ter gerado o Filho, o pai era ainda esteja sozinho, e que depois o Espírito Santo tenha sido gerado pelo pai e pelo filho, mas todavia o Pai ainda esteja sozinho, porque sempre houve e sempre existirá apenas um único Deus.
A esta altura, tendo o absurdo atingido o seu limite, resta-nos apenas dizer: “Oremos”.
Fonte:
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