E Se?

Posted on 24 de Maio de 2016 por Graciano in Espiritualidade // 0 Comments

Buscadores da verdade,

Muitos de nós, nos sentimos compelidos a entender mais sobre o nosso mundo, sobre nós mesmos e uns aos outros. Sabemos que tudo é Uno e no entanto tudo tem a sua própria individualidade, bem como o seu paradoxo.

Como podemos interpretar e juntar a enorme quantidade de informações de livros, filmes, artigos, vídeos e blogs, a fim de nos ajudar a entender isso e a nos mesmos?
Será que existem extraterrestres?
De onde viemos?
Qual é a origem da humanidade?
Qual é a verdade?
Por que o mundo está como está?
Como podemos dominar esta realidade?
Será que existem outras realidades?
O que é Deus?
Será que tudo isso tem fim, e se sim, quando é que tudo isso acaba?

Existe muita informação, talvez até demais para contemplar e descobrir.

Será que vivemos as nossas vidas baseadas em não saber as respostas e justificar o nosso modo de busca perpétua por causa da informação?
Ou talvez vivemos as nossas vidas com base em nossa crença de que algumas coisas são simplesmente incognoscíveis e abandonamos as nossas tentativas irresponsáveis em descobrir tudo?

Talvez alguns de nós simplesmente caiem entre esses dois cenários de pesquisas intermináveis e a nossa capitulação ao incognoscível.

E se, apenas por um momento, seguíssemos em frente com uma perspectiva diferente:

Que tudo é exactamente como devia ser.

Que tudo é como IMAGINAMOS que fosse.

Que tudo é escolha.

E se nós abraçássemos essa perspectiva … será que nos daríamos a liberdade de viver as nossas vidas de forma diferente?
Será que escolheríamos experimentar mais alegria?
Será que deixaríamos de nos preocupar com nós mesmos e escolheríamos ajudar os outros?
Será que optaríamos em não nos stressar, preocupar, reclamar ou sofrer?
Será que escolheríamos não julgar os outros, nem nós mesmos pois não haveria necessidade?
Será que escolheríamos renunciar a necessidade de fazer prevalecer o nosso ponto de vista ou de ter razão?
Será que escolheríamos ser gratos pela a experiência divina e mística do Aqui e Agora?
E se as perguntas são simplesmente obstáculos que colocamos diante de nós mesmos, a fim de não experimentar a sabedoria que enterramos dentro dos nossos corações e consciência?
Talvez todas as perguntas e respostas não têm significado em relação ao próximo respiro que damos. E em caso afirmativo, quão importante poderiam possivelmente ser?
E se não fazer perguntas, nem procurar respostas for a única maneira de experimentar a verdadeira sabedoria, integridade total, o TUDO?