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Escolas do Reino Unido Iniciaram a Doutrinar as Crianças Com a Propaganda da “Normalização” do Transgénero

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Foi publicado um novo livro no Reino Unido sobre o transgénero, dirigido para as crianças em idade escolar, a partir dos sete anos. Os livros serão distribuídos entre as 120 “melhores escolas” de todo o país.

Naturalmente, toda a agenda foi paga com dinheiro dos contribuintes.

Sem surpresa, o livro intitulado, Posso Contar-te sobre a diversidade do género? – provocou uma enorme polémica. O livro conta a história de uma criança de 12 anos de idade que muda de sexo, de mulher para homem. Informa o New American:

O livro inicia da seguinte forma, “Meu nome é Kit e tenho 12 anos. Vivo numa casa com a minha mãe e o meu pai e, o nosso cão, Pickle. Quando nasci, os médicos disseram para os meus pais, que eles tinham uma menina e, portanto durante os primeiros anos da minha vida, foi assim que os meus pais me criaram. Isso chama-se ser considerado mulher desde o nascimento. Eu não estava muito feliz assim.”

  • O que acontece a seguir?

No livro, Kit inicia a beber medicamentos que bloqueiam a puberdade, para evitar que as alterações corporais normais ocorram e para sofrer uma mudança de sexo. CJ Atkinson, autor do livro, disse ao The Guardian que parte da transição de Kit incluía que começasse a usar roupas de meninos, usando pronomes masculinos e mudasse o nome na sua certidão de nascimento, de “Kit” para “Christopher”.

A editora Jessica Kingsley, a empresa que publicou o livro, afirma que a intenção do livro é apenas de “explicar a transição médica para as crianças a partir dos sete anos.”

Muitos críticos do livro questionam por que as crianças de sete anos de idade precisam aprender sobre a transição médica em primeiro lugar, observando que poderia ser muito confuso para os jovens leitores. Alguns, também defendem que as intervenções médicas podem ser prejudiciais. A PBS tem mesmo relatado sobre os potenciais riscos conhecidos da transição de género numa idade jovem e, também observa que existem prováveis riscos que ainda não são conhecidos.

Os medicamentos bloqueadores da puberdade são um dos desenvolvimentos mais recentes na transição de género e são usados para suprimir a produção de estrogénio ou testosterona nas crianças. Os médicos afirmam que esses medicamentos dão às crianças tempo e espaço para resolverem a sua identidade, mas o tratamento pode ser complicado. Não há como saber se uma criança que sofra de disforia de género, decida ou não mudar de sexo. A PBS relata que, até agora, os estudos mostram que a disforia só persiste em um número muito reduzido de crianças.

O uso de bloqueadores da puberdade em crianças transgêneras, é considerado um uso off-label ou seja, uma utilização não indicada no rótulo, o que significa que ainda não foi aprovado pela FDA. Estes medicamentos, são tradicionalmente utilizados para ajudar as crianças que passam pela puberdade extremamente cedo, antes dos oito ou nove anos. Uma das principais preocupações médicas tem girado em torno do tempo de utilização; Não há muita pesquisa sobre os efeitos do uso destes medicamentos a longo prazo, nem sobre os efeitos de retardar a puberdade numa idade normal.

Já existem alguns riscos conhecidos, como a diminuição da densidade óssea e até mesmo um potencial impacto no desenvolvimento neurológico. O estrogénio e a testosterona desempenham um papel importante no desenvolvimento a medida que atravessamos a puberdade e, bloquear os hormónios poderia ter efeitos de longo alcance, que ainda não foram totalmente compreendidos.

Assim, enquanto os defensores da transição de género em idades mais jovens, como o autor do livro, podem dizer que os críticos são “culpados de ‘trans-pânico’ e ‘difamação”, a linha de fundo é que existe um potencial muito real de efeitos negativos para a saúde, devido ao uso desses medicamentos em tenra idade. Não houve nenhuma pesquisa sobre o seu uso a longo prazo em crianças em idade da puberdade.

O fato de alguém que afirma apoiar o bem-estar dessas crianças, defender o uso de medicamentos não testados e não aprovados para fazer a mudança de género, é simplesmente incompreensível.

Outras críticas do livro incluem o seu potencial para confundir as crianças que eram de outra forma estáveis sobre a sua identidade de género. Por exemplo, Sarah Vine, do Daily Mail, afirmou em sua coluna:

“Ao tentar melhorar a vida de uma pequena minoria, estamos a ameaçar a sanidade das crianças normais – e sim vou dizer isso. É hora de acabar com essa absurdo.

 

 

Fonte:

http://naturalnews.com/2017-01-11-uk-schools-to-start-indoctrinating-children-with-transgenderism-normalization-propaganda.html

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