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Os Danos Cardíacos Causados ​Pela Quimioterapia Continuam a Aumentar Rapidamente… A Quimioterapia é Veneno

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Surgiu um outro alerta preocupante sobre os efeitos colaterais tóxicos dos medicamentos de quimioterapia, neste caso como um factor de risco para cardiotoxicidade, uma condição que é aparentemente mais pronunciada nas pessoas diagnosticadas com diabete.

A quimioterapia é um tratamento invasivo e tóxico, destinado a matar as células cancerígenas do corpo. Infelizmente, a quimioterapia não faz distinção entre uma célula cancerígena ou uma célula saudável. Como resultado, ela mata toda a matéria viva, como sabemos a partir de várias histórias infeliz de horror.

Os medicamentos de quimioterapia, são conhecidos por minar o sistema imunitário. Natural News afirmou anteriormente que a quimioterapia faz apenas com que os tumores retrocedam temporariamente e, posteriormente, o cancro se espalha por todo o corpo como vingança. As Grandes Farmacêuticas continuam no entanto, a colocar praticamente todos ou a maioria dos seus ovos anti-cancro na cesta da quimioterapia.

No início deste ano, um estudo do Reino Unido sugeriu que cerca de 8% dos pacientes com cancro de pulmão e aproximadamente 3% dos pacientes com cancro da mama morreram em apenas um mês depois de terem iniciado a quimioterapia, embora para alguns hospitais, a taxa de mortalidade foi substancialmente maior. A Academia de Colégios Médicos Royal colocou separadamente a quimioterapia na sua lista de tratamentos ineficazes.

Os resultados apresentados numa conferência da sociedade Europeia de Cardiologia na Alemanha, EuroEcho-Imaging 2016, a cardiologista Ana Catarina Gomes sugeriu que os danos cardíacos podem ser um efeito colateral dos medicamentos de quimioterapia, conhecidos como antraciclinas.

A Dr. Gomes afirmou que os relatórios de cardiotoxicidade (efeito tóxico para o coração) estão a aumentar “principalmente porque, uma menor proporção de pacientes, agora morrem de cancro”.

“Nos próximos anos, esta cardiotoxicidade parece destinada a aumentar a carga de insuficiência cardíaca em sobreviventes de cancro”.

A médica, acrescentou que a possível insuficiência cardíaca pode ser evitada através de um cuidadoso acompanhamento por profissionais de saúde, especialmente no primeiro ano de tratamento de quimioterapia “quando até 80% da disfunção sistólica se desenvolve”.

O estudo seguiu em média 83 doentes no início dos anos 50, submetidos a quimioterapia num hospital em Portugal, 54 pacientes com cancro da mama, 20 com linfoma e nove com cancro gástrico. Os dados foram recolhidos sobre uma série de factores de risco cardiovascular, incluindo a hipertensão e a diabete, bem como condições cardíacas passadas. Entre os indivíduos, 31% tinham pressão arterial elevada, 7% eram diabéticos e 15% fumavam. Os médicos trataram-nos com doxorrubicina ou epirrubicina.

O Hospital Garcia de Orta administrou ecocardiogramas aos pacientes no estudo anterior, durante e após a quimioterapia.

“Os pacientes com diabetes mostraram mais sinais dos danos e isso é considerado um sinal de alerta precoce de insuficiência cardíaca. Mas o estudo não provou que a doença do açúcar no sangue causou mais danos do que a quimioterapia,” explicou HealthDay News.

O estudo concluiu que “a cardiotoxicidade pode ser um efeito colateral da quimioterapia (CT) com antraciclinas e outros medicamentos”, e apelou por uma ecocardiografia obrigatória para aqueles em tratamentos com a quimioterapia. “A quimioterapia com antraciclinas foi associada a progressiva e significativa disfunção ventricular esquerda, começando tão cedo quanto no primeiro ciclo”.

Num comunicado de imprensa, Gomes advertiu que “os pacientes com cancro devem controlar estritamente os factores de risco cardiovascular com mudanças de estilo de vida e, se necessário, com medicação. Mas, é claro, a prevenção cardiovascular nunca deve adiar o início da quimioterapia, uma vez que o tratamento do cancro é a primeira prioridade.”

 

Fonte:

http://naturalnews.com/2016-12-28-incidents-of-cardiotoxicity-and-heart-damage-induced-by-chemotherapy-rapidly-rising.html

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