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DARPA Revela Infra-estrutura de Edição de Genes Para Construir “Super-soldados” Geneticamente Modificados

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Nas bandas desenhadas da Marvel, Steve Rogers é um personagem que se transforma de um homem muito fraco e magro num super-soldado com a ajuda da tecnologia de edição de genes. Durante décadas, desde que os fãs foram oficialmente apresentados ao Capitão América em 1941, esse personagem de ficção fascinou pessoas em todo o país e em todo o mundo. Agora, graças à nova tecnologia e a milhões de dólares gastos na pesquisa, parece que você não precisa viver num mundo fictício cheio de super-heróis e vilões para se tornar um super-soldado igual ao Capitão América.

De acordo com o site oficial da Agência de Projectos de Pesquisa Avançada de Defesa dos EUA (DARPA), “O programa Safe Genes (Genes seguro) tem como objectivo oferecer novas capacidades biológicas para facilitar a busca segura e expedita de aplicativos avançados de edição do genoma, além de fornecer ferramentas e metodologias para mitigar o risco de consequências involuntárias ou mau uso intencional dessas tecnologias”.

Recentemente, a DARPA anunciou que atribuiu sete equipes para cumprir os objectivos estabelecidos pelo Programa Safe Genes, a fim de entender melhor como funcionam as tecnologias de edição de genes. Se tudo correr bem, o programa poderia potencialmente ajudar as tropas a tornarem-se imunes a doenças infecciosas, defender certas formas de vida selvagem contra espécies invasoras e limitar a propagação de mosquitos que carregam doenças.

Nos próximos quatro anos, a DARPA deverá distribuir 65 milhões de dólares entre as sete equipes, que incluem o Instituto Broad do MIT e Harvard, Harvard Medical School, Massachusetts General Hospital, Massachusetts Institute of Technology, North Carolina State University, UC Berkeley e UC Riverside.

A DARPA diz que cada uma dessas sete equipes seguirá pelo menos um dos três objectivos gerais, que inclui: 1) o desenvolvimento de tecnologia que pode iniciar e reverter os editores do genoma dentro dos organismos vivos, 2) o desenvolvimento de contra-medidas baseadas em medicamentos como um meios de limitar o processo de edição do genoma, a fim de manter a integridade do genoma, e 3) desenvolver tecnologia que possa apagar os genes indesejados e trazê-los de volta ao seu estado original.

“Parte do nosso desafio e compromisso no âmbito do Safe Genes é dar sentido à implicação ética das tecnologias de edição de genes, entender as preocupações das pessoas e direccionar as nossas pesquisas para abordá-las de forma pro-activa para que as partes interessadas estejam equipadas com dados para informar as futuras escolhas”, disse o Dr. Wegrzyn, chefe do programa Safe Genes

O Dr. Wegrzyn acrescentou que é difícil estabelecer uma linha entre a ética e o desenvolvimento de tecnologia quando se trata de edição de genes, mas “esperamos que o modelo que estabelecemos com a Safe Genes guie os futuros esforços de pesquisa nesse sector”.

De fato, a ética em torno do debate sobre a manipulação de genes é questionável na melhor das hipóteses. Embora existam provavelmente ​​muitas coisas boas que provêm da edição de genes, tais como tornar certas pessoas imunes a doenças infecciosas, ainda há a questão de saber se os seres humanos devem ou não brincar com a composição genética de organismos vivos. Tudo no planeta terra foi criado de uma certa maneira por um motivo e, pode-se argumentar que não nos cabe o direito de alterá-lo simplesmente porque temos a tecnologia para fazê-lo.

Além disso, muitas pessoas têm sérias preocupações sobre o que a manipulação genética generalizada significaria para as futuras gerações. Os genes, é claro, são transmitidos dos pais para os seus filhos, até aos filhos dos seus filhos, e assim por diante. Embora seja óptimo que um gene seja transmitido que, por exemplo, tornou as gerações futuras imunes a uma determinada doença e, se porém um erro fosse passado? E se a modificação genética acidentalmente colocasse as gerações futuras em desvantagem e não em vantagem?

Não há dúvida de que a nova iniciativa de edição de genes da DARPA é intrigante e até mesmo inspiradora, mas também é importante pesar os riscos com as recompensas. Caso contrário, os nossos filhos e os nossos netos podem ser forçados a sofrer as consequências.

Fonte: 

http://www.naturalnews.com/2017-07-31-darpa-unveils-gene-editing-infrastructure-to-build-genetically-engineered-super-soldiers.html

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1 Comment on DARPA Revela Infra-estrutura de Edição de Genes Para Construir “Super-soldados” Geneticamente Modificados

  1. Hélder luiz monteiro // 30 de Março de 2018 às 9:45 PM // Responder

    Sou voluntário para experiências genética
    Para super humano
    E já tenho grande residência
    Caso tenha interesse entre em contato .

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