Estudo De 2000 Pacientes Com Paragem Cardíaca Demonstra Que A Consciência Existe Muito Além Da Morte Física
O que faz de nós quem somos? A psique – o Eu – tem sido um mistério há séculos. Agora, um médico de cuidados intensivos e a sua equipe encontraram uma maneira de começar a responder pelo menos algumas das inúmeras questões que envolvem o mistério da consciência. Através das suas pesquisas, o Dr. Sam Parnia e os seus colegas confirmaram que a consciência continua a existir, mesmo quando o corpo e o cérebro morrem.
O Dr. Parnia, é o director de pesquisa de cuidados intensivos e reanimação na NYU Langone School of Medicine em Nova York. De acordo com Parnia, a função cerebral pára quase que instantaneamente após o coração parar. Apesar disso, o seu estudo de pessoas que sofreram paragem cardíaca mostra que a consciência humana existe, mesmo após o cérebro estar morto.
No vídeo acima, Parnia faz a seguinte afirmação.
A mente e a consciência humana – aquilo que nos torna quem somos, o nosso eu – não se destrói quando ultrapassamos o limiar biológico da morte.
Parnia e os seus colegas têm estudado o que acontece com a consciência e o cérebro durante o período entre a morte física e quando uma pessoa é reanimada. Sendo um dos maiores estudos deste tipo, a sua pesquisa inclui mais de 2000 pessoas. Esses indivíduos preenchiam os critérios físicos para a morte e foram reanimados. Das pessoas estudadas que foram trazidas de volta à vida:
- 40% tiveram a percepção de terem tido consciência.
- 10% tiveram uma experiência transformadora mística ou religiosa muito vívida.
- 5% tiveram consciência visual e auditiva completa, até ao ponto de serem capazes de descrever eventos ocorridos na sala.
- 1% tinha consciência por até 5 minutos depois da hora da morte decretada pelos médicos.
Um dos objectivos desta pesquisa é encontrar maneiras de ressuscitar as pessoas com sucesso, sem danos cerebrais. Além disso, a pesquisa deu-nos um vislumbre do que acontece com o nosso eu consciente quando o fluxo de sangue que vai para o cérebro é interrompido. O estudo conclui que O Eu persiste, mesmo após a morte, pelo menos a curto prazo. Claro, é difícil dizer por quanto tempo essa consciência continua fora do corpo.
Finalmente, os pesquisadores afirmam que quando o corpo morre, a mente encontra paz. Parnia afirma que uma vez que as pessoas morrem,
“… elas têm uma percepção de que o Eu está separado do corpo. Elas são capazes de assistir as coisas e, não sentem nenhuma dor. Elas não sentem nenhum desconforto. Elas estão em paz completa. Elas sabem que estão a ser declarados mortos, mas não sentem nenhuma aflição sobre isso”.
Fonte:
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