Biohackers Estão A Implantar Tudo Desde Ímas A Brinquedos Sexuais
Kramer, enfia uma agulha na mão de um cliente e injecta um microchip do tamanho de um grão de arroz sob a pele. “Você agora é um ciborgue”, ele diz depois de aplicar um penso rápido na pequena ferida entre o polegar e o dedo indicador de Guilherme Geronimo. O Brasileiro de 34 anos planeia usar o microchip, semelhante aos implantados em milhões de gatos, cães e gado, para abrir portas e armazenar um cartão de visita digital.
Kramer é director executivo da Digiwell, uma startup de Hamburgo que os aficionados chamam de hackers corporais – tecnologia digital inserida nas pessoas. Kramer diz que implantou cerca de 2.000 chips desse tipo nos últimos 18 meses e tem três em suas próprias mãos: abrir a porta do escritório, armazenar dados médicos e compartilhar as suas informações de contacto. A Digiwell é uma das poucas empresas que oferece serviços semelhantes e, os defensores do biohacking estimam que existam cerca de 100.000 ciborgues em todo o mundo.
“A questão não é ‘Você tem um microchip?’, Diz Kramer. “Mais sim Quantos? “Entramos na mainstream.”
A casa de pesquisa Gartner Inc. identificou o biohacking “faça-você-mesmo” como uma das cinco tendências tecnológicas – outras incluem inteligência artificial e blockchain (protocolo da confiança) – com o potencial de atrapalhar os negócios.
O mercado de aumento humano, que inclui implantes, assim como membros biónicos e novas conexões entre computadores e o cérebro, crescerá mais de dez vezes, para 2,3 biliões de dólares, até 2025, já que sectores tão diversos como a saúde, a defesa, desportos e manufactura adoptam essas tecnologias, o pesquisador OG Analysis prevê.
“Estamos apenas no começo dessa tendência”, diz Oliver Bendel, professor da Universidade de Ciências Aplicadas e Artes do Noroeste da Suíça, especialista em ética em máquinas.
Uma dançarina espanhola chamada Moon Ribas tem um chip no braço ligada a sensores sísmicos, que é accionado quando há tremores em qualquer lugar do planeta. Ela usa uma peça de arte performática chamado Waiting for Earthquakes ou seja a “espera por terremotos”. Neil Harbisson, um artista daltónico da Irlanda do Norte, tem um sensor de antennalike na sua cabeça que o deixa “ouvir” as cores. E Rich Lee, do St. George, Utah, gastou cerca de 15.000 de dólares, desenvolvendo um ciborgue sexual que ele chama-o de Lovetron 9000, um dispositivo de vibração a ser implantado na pelve.
Lee ainda não vendeu (ou usou) o Lovetron, mas ele tem implantes magnéticos nas pontas dos dedos para apanhar objectos de metal, dois chips nas suas mãos que podem enviar mensagens para telefones e um sensor de biothermal no seu antebraço para medir a temperatura.
“Nós somos a primeira mudança”, diz Lee. “Mas a medida que tecnologia se torna mais mainstream, haverá usos potenciais para quase toda as pessoas.”
Fonte:
Leitura Psíquica Com Graciano Constantino
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