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Se O Vírus Não Existe… Por Que Eles Acreditam Que Existe?

Nos últimos oito meses, tenho fornecido evidências de que ninguém provou a existência do vírus COVID.

Na semana passada, citei duas fontes principais – o CDC e os autores de um importante estudo europeu – que admitem não ter nenhum vírus. [1] [2] [3] E ambos os grupos estavam, ao mesmo tempo, a construir uma maneira de fazer um teste diagnóstico para aquele mesmo vírus que não existia.

Eu também observei que os cientistas usam a frase “isolamento do vírus”, como cozinheiros de comida rápida a criar confusão numa lanchonete. A frase é usada com incrível descuido e imprecisão enganosa.

Da mesma forma, as alegações dos pesquisadores de ter “sequenciado” a estrutura genética do vírus são muito enganosas, porque o sequenciamento é feito sem observação direta do vírus. É INFERIDO pela análise de um pedaço de RNA que ASSUME-SE (não provado) ser proveniente do vírus.

Muitos desses cientistas são verdadeiros crentes, eles aceitam, como dogma, os procedimentos padrão e não válidos para “isolar” e “sequenciar” o vírus.

Um número menor de cientistas entende a fraude, mas eles permanecem criminalmente silenciosos – ou estão ativamente a perpetuar a fraude.

Na mesma linha – mas sem a certeza absurda – os astrónomos fazem todos os tipos de inferências sobre o que está a acontecer em planetas distantes; mas eles apoiam o envio de sondas ao espaço para realmente ver e registar o que está a acontecer lá; e eles admitem que frequentemente ficam surpresos e chocados com o que encontram: uma imagem que contradiz muitas das suas inferências.

Não é assim com virologistas e geneticistas, eles utilizam um sistema fechado de análise, que confirma automaticamente o que eles já acreditam. Isso é a coisa mais distante da ciência. Isso seria no sentido de alegar que o diabo está a causar furacões, e então “prová-lo” com um tipo de teologia abstrata tagarela.

Claro, quando se trata de vírus, o acompanhamento é a censura ou o ridículo daqueles que duvidam da “biologia” teológica.

Se uma prestigiosa revista médica abrisse as suas páginas para um debate inteligente sobre a existência do vírus COVID, ​​aconteceriam coisas notáveis. À luz e ao ar fresco de um debate honesto, todos os tipos de esqueletos emergiriam do armário, mas tal debate não é permitido.

Por quê? Obviamente, porque o resultado seria devastador.

Por causa da ausência de tal discussão aberta e franca, as pessoas ficariam com dois pensamentos: uma pandemia baseada em nada é surpreendente demais para ser considerada; e cem anos de propaganda oficial sobre os germes (e genes) como a fonte sempre presente de todas as doenças são formidáveis demais para ser rejeitado.

Quero dar uma ideia de como é encontrar as misteriosas descrições dos pesquisadores de “isolar o vírus”. Aqui está uma seção de um importante estudo chinês, publicado no New England Journal of Medicine, em 20 de Fevereiro de 2020. Este é o principal estudo que “confirmou” que um novo vírus estava a causar um surto na China. Título: “A Novel Coronavirus from Patients with Pneumonia in China, 2019.” [4] A seção é: “Isolamento do Vírus”. É necessário botas de cano alto e um facão ao passar por ele –

“Amostras de fluido de lavagem broncoalveolar foram coletadas em copos estéreis aos quais foi adicionado meio de transporte de vírus. As amostras foram então centrifugadas para remover os resíduos celulares. O sobrenadante foi inoculado em células epiteliais das vias aéreas humanas, 13 que foram obtidas a partir de espécimes das vias aéreas ressecadas de pacientes submetidos a cirurgia de cancro de pulmão e foram confirmados como livres de patógenos especiais por NGS.14″

“As células epiteliais das vias aéreas humanas foram expandidas em substrato de plástico para gerar células de passagem-1 e foram subsequentemente semeadas a uma densidade de 2,5 × 105 células por poço em suportes permeáveis ​​Transwell-COL (12 mm de diâmetro). Culturas de células epiteliais das vias aéreas humanas foram geradas numa interface ar-líquido por 4 a 6 semanas para formar culturas muito diferenciadas e polarizadas que assemelham-se ao epitélio mucociliar pseudoestratificado [!] In vivo.

“Antes da infeção, as superfícies apicais das células epiteliais das vias aéreas humanas foram lavadas três vezes com solução salina tamponada com fosfato; 150 μl de sobrenadante de amostras de fluido de lavagem broncoalveolar foram inoculados na superfície apical das culturas de células. Após uma incubação de 2 horas a 37 ° C, o vírus não ligado foi removido por lavagem com 500 μl de solução salina tamponada com fosfato durante 10 minutos; as células epiteliais das vias aéreas humanas foram mantidas em uma interface ar-líquido incubada a 37° C com 5% de dióxido de carbono.  A cada 48 horas, 150 μl de solução salina tamponada com fosfato foram aplicadas nas superfícies apicais das células epiteliais das vias aéreas humanas e, após 10 minutos de incubação a 37° C, as amostras foram colhidas. As células do epitélio mucociliar pseudoestratificadas [!] Foram mantidas neste ambiente; as amostras apicais foram passadas num estoque de frasco diluído 1:3 para novas células. As células foram monitoradas diariamente com microscopia de luz, para efeitos citopáticos, e com RT-PCR, para a presença de ácido nucléico viral no sobrenadante. Após três passagens, foram preparadas amostras apicais e células epiteliais das vias aéreas humanas para microscopia electrónica de transmissão…”

Posso garantir uma coisa: se uma revista médica abrisse as suas páginas para uma discussão franca e prolongada, de todos os cantos, sobre esse “processo de isolamento”, veríamos fogos de artifício a explodir em todas as direções e dentro de alguns meses, haveria um intenso debate global sobre a autenticidade do “isolamento”.

A densidade da descrição no estudo da China é exatamente o motivo pelo qual, durante meses, tenho exigido um teste experimental direto do “novo vírus” no mundo real.

Alinha-se 1000 pacientes que foram diagnosticados com a nova doença epidémica. Remove-se amostras de tecido de todos eles, coloca-se essas amostras no “processo de isolamento” acima, e decide-se quais pacientes têm uma grande quantidade de vírus nos seus corpos.

Esses pacientes certamente devem estar doentes.

Então VAMOS VER. Eles estão doentes ou estão a correr em maratonas?

Mundo real.

Não mundo do laboratório.

Este estudo nunca será feito por um motivo óbvio, ao contrário das manipulações incrivelmente complexas que ocorrem no laboratório, este experimento do mundo real tem uma resposta sim ou não. Os pacientes estão doentes ou saudáveis?

Mas isso é pedir muito desses pesquisadores, eles preferem inferir e assumir tudo o que lhes convém.

Eles nunca querem que a verdade venha ao de cima.

Fonte:

SOURCES:

[1] https://blog.nomorefakenews.com/2020/10/08/the-smoking-gun-where-is-the-coronavirus-the-cdc-says-it-isnt-available/

[2] https://blog.nomorefakenews.com/2020/10/09/covid-the-virus-that-isnt-there-the-root-fraud-exposed/

[3] https://blog.nomorefakenews.com/2020/10/13/yet-another-case-of-the-missing-virus-they-lied-and-locked-down-the-world/

[4] https://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa2001017

[5] https://blog.nomorefakenews.com/2020/10/12/the-fake-coronavirus-and-the-missing-study-the-secret-in-plain-sight/

https://davidicke.com/2020/10/17/if-the-virus-isnt-therewhy-do-they-believe-it-is/

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2 Comments on Se O Vírus Não Existe… Por Que Eles Acreditam Que Existe?

  1. CiSSa-UmaBrasileira // 25 de Outubro de 2020 às 11:53 AM // Responder

    Advinha?
    Porque esses são os lixos méRdicos com “diplomas” produzidos pela indústria farmacêutica, junto com todo o ensino atual dos mesmos! Bando de analfabetos funcionais (“funcionam” para o Sistema)!

    E todos eles que acreditam nessa farsa são os IDIOTAS ÚTEIS, as marionetes da área MÉRdica.

    Simples assim.🤷🏻‍♀️

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    • Cissa, o pior de tudo é que a situação continua a piorar, e sem a colaboração desses médicos, polícias, políticos, talvez a situação não estaria tão grave como está atualmente… é tão triste acordar e ver as coisas a piorarem, infelizmente somos a minoria, e olha que já nos mudaram o nome de “teóricos da conspiração” para “negacionistas”

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