Vírus Ausentes E Não Comprovados: Isso Não É Novidade

A medida que continuo a argumentar que o vírus SARS-CoV-2 não foi provado existir, eu também estou a enfatizar o seguinte:

Não há um debate honesto e prolongado sobre esta questão, e tem que haver. Periódicos respeitáveis ​​deveriam abrir as suas páginas para tal debate de todos os interessados, e não estão. Eles estão a ignorar, evitar e a suprimir um debate. Isso não é ciência, não é nem mesmo uma sombra da ciência.

E esta não é a primeira vez que a questão da existência do vírus COVID surge. Se mais pessoas entendessem isso, elas não ficariam tão chocadas.

Aqui estão vários casos da história recente:

No início do século 20, uma doença da pele muito desagradável chamada pelagra atingiu o sul dos Estados Unidos, afetando vários milhões de pessoas.

A visão médica da elite, é claro: um germe era a causa, porém ninguém conseguiu encontrá-lo nas décadas seguintes. Finalmente, um pequeno grupo de pesquisadores independentes, perseguindo implacavelmente um curso diferente, convenceu o estabelecimento de que a verdadeira causa era uma deficiência de niacina.

Nas décadas de 1960 e 70, o Japão experimentou uma estranha doença do sistema nervoso denominada SMON. Mais uma vez, o toque de clarim foi: encontre o vírus, deve ser um vírus. Mas não, em um caso judicial histórico, a causa mostrou ser um medicamento gastrointestinal, o clioquinol, fabricado pela Ciba-Geigy. A empresa pediu desculpas e pagou os danos. Desde então, algumas pesquisas sugerem que o clioquinol não consegue explicar todos os casos SMON.

SARS, 2003, durante o auge da histeria no Canadá por causa dessa doença semelhante à gripe, o famoso pesquisador da OMS, Frank Plummer, saiu da reserva e disse à imprensa que cada vez menos pacientes com SARS mostravam qualquer sinal de ter o vírus – na verdade, a percentagem diminuía para zero. Portanto: qual vírus?

Gripe suína, 2009. Conforme detalhado num artigo recente, a repórter investigativa da CBS, Sharyl Attkisson, descobriu o fato de que o CDC havia secretamente parado de contar os casos, porque a esmagadora percentagem de amostras de pacientes que voltavam dos laboratórios de testes não mostrava nenhum sinal do vírus da gripe suína ou qualquer outro vírus da gripe.

O HIV, anunciado pela primeira vez como a causa da AIDS em 1984, foi contestado por vários pesquisadores independentes. Publiquei a entrevista explosiva e detalhada de Christine Johnson com Eleni Papadopulos, “uma biofísica e líder de um grupo de cientistas de HIV / AIDS de Perth, na Austrália Ocidental”. O tema? O HIV existe?

Existem outras doenças em que a existência do vírus foi questionada: por exemplo, a poliomielite e a gripe suína dos anos 1970.

Investigadores convencionais e independentes também devem estar cientes de que existem “causas ausentes” análogas dentro da estrutura médica. O exemplo mais flagrante é certamente a psiquiatria.

Seguindo o trabalho revolucionário do psiquiatra Peter Breggin, escrevi extensivamente sobre este assunto. Em suma, NÃO existem testes de laboratório definidores para QUALQUER um dos 300 chamados transtornos mentais. Cada um desses transtornos é arbitrariamente montado por comités de psiquiatras, a partir dos menus de comportamentos. Isso é o mais longe possível da ciência.

Existe um debate aberto e honesto prolongado sobre essa situação surpreendente na literatura psiquiátrica? Absolutamente não.

Fonte:

https://davidicke.com/2020/11/01/missing-and-unproven-viruses-this-is-nothing-new/

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