Polícia Austríaca E Exército Recusam-Se A Impor ‘Ditadura Da Saúde’

A Áustria foi colocada nos holofotes dos meios de comunicação social, à medida que se converte num Estado Policial envolvido numa crise humanitária. A sua sociedade está a ser dividida em duas — os cidadãos estão a ser segregados e discriminados com base no fato de terem ou não sido submetidos a tratamento médico. Os vacinados podem ter os seus direitos enquanto os não vacinados estão confinados às suas casas, podendo apenas sair com autorização da classe dominante.
A partir de segunda-feira, a Áustria colocará milhões de cidadãos não totalmente vacinados em confinamento. Um terço de toda a população está confinada nas suas casas e só pode sair em casos especiais.
Previsivelmente, o confinamento dos vacinados não impediu o aumento de casos e, o chanceler austríaco, Alexander Schallenberg, está agora a cogitar um confinamento nacional – para todos.
Naturalmente, não será Schallenberg e o resto dos seus ministros no gabinete executivo que farão cumprir esses confinamento e mandatos. Será a classe de fiscalização – policias e militares – também conhecidos como seguidores da ordem.
Apenas os seguidores da ordem inquestionáveis se sentirão decididos a sacudir os cidadãos, exigir os seus documentos e prendê-los por não cumprimento. Somente os seguidores da ordem que não questionam podem dormir à noite, após um longo dia aplicando tais decretos tirânicos.
Afinal, não foram as pessoas más que traçaram planos para tanto despotismo e sofrimento ao longo da história que realmente os executaram. São os seus seguidores inquestionáveis da ordem – “estou apenas a fazer o meu trabalho”.
Felizmente para o povo austríaco, no entanto, como relata o jornal francês Infodujour, nem toda a aplicação da lei é composta por seguidores inquestionáveis da ordem e muitos policias e militares se recusam a seguir essas ordens.
“A polícia e o exército se recusam a controlar o pass de saúde em nome da‘ liberdade e dignidade humana’. Eles se juntarão a uma grande manifestação contra o confinamento compulsório em 20 de Novembro de 2021 em Viena”, relata o jornal.
Dias depois de Schallenberg anunciar o confinamento segregado, o líder do Partido da Liberdade (FPÖ) Herbert Kickl, convocou uma “megamanifestação” em 20 de Novembro em Viena e a polícia está aparentemente a apoiar e até aderindo.
Em entrevista, Kickl explica que o megaprotesto é
“Pela liberdade, pela dignidade humana e contra a divisão da sociedade por meio de uma política corona irresponsável do governo, que faz da população o bode expiatório do seu fracasso. Todos são convidados a estar lá, pois todos são directa ou indiretamente afectados pela loucura. Diante desse enorme desafio que todos enfrentamos, a cosmovisão não deve mais desempenhar um papel. Com esta demonstração, queremos ser uma plataforma para todos que não querem mais sentar e assistir.”
Após o discurso do ex-ministro do Interior, de acordo com o infodujour, “O presidente da União das Forças Armadas da Áustria (FGÖ), Manfred Haidinger, fez o mesmo e juntou-se a ele numa carta publicada em 14 de Novembro. Ele pretende “defender os direitos e liberdades fundamentais”. O FGÖ especifica que “todos” estão autorizados a manifestar, mesmo em caso de confinamento! A obrigação de controlo imposto pelo ministro do Interior, Karl Nehammer, já foi rejeitada pelo sindicato da polícia. Além disso, a União das Forças Armadas da Áustria anuncia que participará deste grande encontro em Viena.”
O presidente dos Sindicatos Social-democratas (FSG) e do Sindicato da Polícia, Hermann Greylinger, disse numa entrevista que a polícia não quer fazer esses controlos.
Haidinger (FGÖ) acrescenta na sua carta, “ressaltamos que a participação nas assembleias é um direito legal especialmente protegido e que também é levado em consideração no projeto de portaria atualmente disponível. A participação e viagens em toda a Áustria são permitidas. Embora as pessoas não vacinadas sejam aconselhadas a viajar em transporte privado.”
A carta afirma que “a proibição de uma reunião planeada por cidadãos, bem como a proibição de uma reunião de partidos políticos foram reconhecidas como ilegais” pelo Tribunal Administrativo de Viena.
Fonte:
Leitura Psíquica Com Graciano Constantino
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