Você Era Apenas Um Rato De Laboratório: Vacinas Falsas Contra A ‘Covid’ Causaram Uma Perigosa Aliança Mortal Entre Grafeno, Nanobots, Mrna E Nanotecnologia

No reino sombrio da nanotecnologia, surgiu uma aliança arrepiante, que tem o potencial de moldar o nosso futuro, de maneiras inimagináveis.
No centro dessa união, está a presença insidiosa de nanopartículas lipídicas, minúsculos transportadores projetados para transportar material genético profundamente em nossas células.
Mas por trás da sua fachada aparentemente inócua, está uma realidade distópica, onde as fronteiras do controlo e da manipulação humana confundem-se.
Porque após o lançamento das vacinas de Covid-19, surgiu uma aliança arrepiante entre nanobots de grafeno, tecnologia de mRNA e nanotecnologia, lançando uma sombra sinistra sobre o nosso futuro coletivo.
É nosso dever expor as consequências distópicas, nocivas e perigosas que nos aguardam nesta paisagem traiçoeira.
Ao espreitar por trás do véu enganador da inovação, revelamos as intenções obscuras e os potenciais riscos que espreitam nas profundezas das agendas corporativas e das instituições sedentas de poder.
A nanotecnologia tem se tornado uma ferramenta cada vez mais popular no desenvolvimento e fornecimento de medicamentos e vacinas. A Pfizer e a Moderna, dois dos principais atores no desenvolvimento da vacina COVID-19, utilizaram nanotecnologia em suas vacinas de mRNA.
A vacina da Pfizer-BioNTech usa nanopartículas lipídicas como um sistema de entrega para o mRNA que codifica a proteína spike do SARS-CoV-2. Essas nanopartículas lipídicas encapsulam e protegem o RNAm, permitindo que ele entre nas células humanas e induza uma resposta imune.
Da mesma forma, a vacina da Moderna usa nanopartículas lipídicas para entregar o mRNA que codifica a proteína spike. As nanopartículas lipídicas são projetadas para proteger o mRNA da degradação e facilitar o sua entrada nas células humanas.
Essas nanopartículas lipídicas são minúsculas partículas compostas por lipídios, ou gorduras, que encapsulam os fios de mRNA e os protegem da degradação. Embora essa tecnologia tenha sido recebida como um avanço no desenvolvimento de vacinas, ela também levanta preocupações sobre os potenciais riscos e consequências não intencionais.
Uma das principais preocupações em torno das nanopartículas lipídicas é o seu potencial para induzir respostas imunes nocivas no organismo. A composição lipídica e a estrutura dessas nanopartículas podem desencadear reações inflamatórias e ativação do sistema imune, levando a efeitos adversos.
Estudos têm demonstrado que certas formulações lipídicas utilizadas nessas nanopartículas podem causar danos teciduais, inflamação e até mesmo reações sistêmicas em alguns indivíduos. Essas descobertas levantam questões sobre os efeitos a longo prazo das nanopartículas lipídicas na saúde humana.
Dois dos lipídios nas vacinas Pfizer Covid-19 são ALC-0159 e ALC-315, conforme confirmado pelo relatório de avaliação da vacina Pfizer Covid-19 publicado pela Agência Europeia de Medicamentos.
Mas ambos os lipídios carregam avisos do fabricante que afirmam que eles nunca devem ser usados em humanos ou animais.
Como você mesmo pode confirmar, está escrito na parte inferior das inserções do produto aqui e aqui.
Outro aspecto preocupante é a biodistribuição das nanopartículas lipídicas no organismo. Uma vez injetadas, essas nanopartículas podem espalhar-se além do local da injeção e distribuir-se por vários tecidos e órgãos.
Embora essa propriedade seja crucial para a entrega eficiente do mRNA, ela também levanta questões sobre o potencial acúmulo e persistência dessas nanopartículas em órgãos críticos. Tem sido conduzida uma pesquisa limitada para avaliar a retenção a longo prazo e potenciais efeitos tóxicos de nanopartículas lipídicas no corpo.
Além disso, o uso de nanopartículas lipídicas em vacinas contra a Covid, destaca a necessidade de um maior escrutínio sobre o seu potencial impacto na saúde reprodutiva.
Estudos em animais demonstraram que certas formulações lipídicas utilizadas nessas nanopartículas podem acumular-se nos órgãos reprodutivos e interferir na fertilidade.
Embora os dados disponíveis sejam limitados, eles ressaltam a importância de investigar minuciosamente os efeitos das nanopartículas lipídicas na saúde reprodutiva, especialmente considerando a administração generalizada dessas vacinas.
O Horror Do Grafeno Na Corrente Sanguínea:
O óxido de grafeno é uma substância relativamente nova ainda não bem compreendida.
Mas o que sabemos é que estudos provaram que ele pode ser tóxico para as células e tecidos do corpo e, se o grafeno fosse injetado na corrente sanguínea, poderia ter consequências desastrosas para a saúde humana.
O grafeno é um material bidimensional composto por átomos de carbono dispostos numa rede hexagonal. Demostrou ter algumas propriedades notáveis, tais como ser incrivelmente forte, flexível, e condutivo.
No entanto, também é altamente reativo e pode interagir com moléculas biológicas no corpo, potencialmente causando danos.
A pesquisa mostrou que o grafeno pode induzir stresse oxidativo, que pode danificar as células e levar à inflamação.
Também pode causar danos ao DNA e romper as membranas celulares, o que pode levar à morte celular.
Injetar grafeno na corrente sanguínea pode causar uma série de problemas de saúde, como danos aos órgãos, coagulação do sangue e inflamação.
Isso porque a intrusão do grafeno rompe o equilíbrio harmonioso, abrindo caminho para uma miríade de crises sanitárias que ameaçam engolir a humanidade.
É por isso que é extremamente preocupante descobrir que o óxido de grafeno (GO) tem estado presente e ausente das noticias nos últimos dois anos em relação às vacinas COVID-19 desenvolvidas pela Pfizer-BioNTech e Moderna.
Fonte:
https://expose-news.com/2023/05/14/covid-vaccines-graphene-nanobots-m
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